sábado, 26 de agosto de 2017

A REMOÇÃO COMPULSÓRIA DE GILMAR MENDES – APLICAÇÃO DA TEORIA DO QUINTO



Por: Maximus Fudencius
Doutor em Implantação Penal
Autor da tese: Locus banditorum cadea est


O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, perdeu a noção do ridículo há tempos.


Para além de seu envolvimento pessoal e político com criminosos que são alvos da Operação Lava Jato, o mega beiçudo metido a constitucionalista escancarou sua postura de gângster ao conceder habeas corpus para o empresário Jacob Barata, que é sócio do cunhado do magistrado e pai de Maria Beatriz Barata, de quem Gilmar foi, inclusive, padrinho de casamento.
Ao ser indagado sobre seu impedimento para julgar o caso, ele saiu com essa pérola: mas o casamento não durou nem seis meses...
Melhor teria sido se dissesse que era ambientalista e que, por isso, solta tucanos, ratos, baratas e outros bichos escrotos, que moram nos esgotos.
Ora, o casamento não precisava ter durado nem um dia para o fato implicar em evidente impedimento do Ministro, se ele tivesse o mínimo de vergonha na cara e de decência como magistrado.
Em outro caso, Gilmar concedeu habeas corpus ao empresário Eike Batista, cuja defesa era feita por Sérgio Bermudes, dono do escritório de advocacia em que a mulher de Gilmar trabalha. Dá para acreditar nisso ? Esse país é sério ?
O beiçudo mato-grossense se acha acima de tudo e de todos e ninguém aguenta mais esse crápula na Corte Suprema Brasileira, que dá mais ordem de soltura do que chuchu na cerca.  

A disenteria verbal e a decrepitude moral do magistrado depõem contra a Justiça do país.
Enquanto Sérgio Moro e Marcelo Bretas são Juízes Imosec,  o aloprado do Ministro  é Lacto-Purga  turbinado. Se assim continuar, logo virará garoto propaganda do Activia Plus.
Por isso, o poeta  Eduardo Affonso já escreveu:
Não é entre o Bem e o Mal
Nem entre o sim e o não
A grande tribulação
Que dá no Juízo Final.
É entre a goiaba e o mamão
Pois um prende, o outro solta
E o mundo fica a dar volta
Girando feito pião.

A goiaba justiceira
Segura, enjaula, encarcera
Vem o mamão e libera
Dando início à caganeira.
A goiaba recupera
E retoma a dianteira.
O mamão engata a primeira
E a coisa degenera.

O que a goiaba proíba
Como nocivo e blasfemo
Vem o mamão, feito o demo
Exigir que nada iniba.
É este o duelo extremo
No país em pindaíba:
A goiaba em Curitiba
E o mamão lá no Supremo.

A disputa segue braba
Pra infortúnio da nação.
Se por bem não há razão,
Por mal, a casa desaba.
Ou se mexe o cidadão
Ou a peleja não acaba:
Que vença o juiz Goiaba
Que perca o Gilmar Mamão.

Diante de tal cenário, a melhor saída jurídica, a nosso sentir, seria aplicar a Teoria do Quinto a Gilmar Mendes, removendo-o compulsoriamente para o quinto dos infernos, que pode ser uma comarca “caprichada” em seu estado de origem, a umas 15 horas de barco de Cuiabá.




Como ele gosta de bichos, vamos deixa-lo próximo de jacarés, onças e tuiuiús, em homenagem ao princípio do juiz natural.

Cai na real, Gilmar !

Você é uma vergonha para o país.


Pede pra sair, beiçudo.

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